Após um início brilhante , Brady hoje enfrenta um momento não tão especial quanto antes em sua carreira. Sim. Tom Brady está em mais uma final de SuperBowl. A sua 5ª partida no jogo mais desejado por todos os jogadores da NFL. Brady teve um começo em pós-temporadas incrível. 10 vitórias consecutivas. E os seus três SuperBowls vieram nessa incrível invencibilidade.
Mas desde então, Brady teve mais 11 jogos de Playoffs. E os números estão longe do que foi visto antes. Foram 6 vitórias e 5 derrotas. Uma dessas derrotas para o mesmo New York Giants que o Patriots encara no próximo domingo. Além do número de vitórias e derrotas, alguns outros também saltam aos olhos.
Se nos primeiros 10 jogos de pós-temporada Brady foi impecável com 14 TDs e apenas 3 INTs, os últimos 11 jogos mostram um Tom Brady bem mais mediano, com 24 TDs e 16 INTs. O Rating dos últimos jogos também é menor. É de 84.8, enquanto nos 10 jogos iniciais de sua carreira nos Playoffs é de 91.1.
Olhando estes números, logo vem à cabeça a pergunta. Seria Tom Brady um quarterback superestimado? Para mim, a resposta é clara e cristalina. Não. Não se pode apagar uma carreira inteira por um pequeno momento. Brady ainda tem 16 vitórias em 21 jogos de Playoffs na NFL. Pode ganhar seu 4º título no domingo. E muito possivelmente com mais um Vince Lombardi debaixo do braço, reinvidicar seu posto como maior quarterback de todos os tempos.
Desde a derrota no SuperBowl para o New York Giants, em 2007, os Patriots não venciam um jogo de pós-temporada. Foram vencer Denver e Tim Tebow este ano para quebrar este pequeno tabu. Nem por isso se discutiu a importância e o legado que Brady deixará quando se aposentar.
Brady joga domingo contra os Giants com a chance de se vingar pela doída derrota em 2007, que acabou com uma sequência de 18 vitórias e de uma temporada irretocável. Chega ao SuperBowl como principal responsável pelo retrospecto positivo na temporada 2011-12. Leva uma das piores defesas da liga ao SuperBowl. Também enfrenta uma complicada defesa do New York Giants e não contará com sua principal arma, Rob Gronkowski, 100%.
Brady está sob uma das maiores pressões em sua vida. Joga domingo contra a maré. Tudo parece estar a um passo de desmoronar. Mas é aí que o craque cresce e aparece.
Mas desde então, Brady teve mais 11 jogos de Playoffs. E os números estão longe do que foi visto antes. Foram 6 vitórias e 5 derrotas. Uma dessas derrotas para o mesmo New York Giants que o Patriots encara no próximo domingo. Além do número de vitórias e derrotas, alguns outros também saltam aos olhos.
Se nos primeiros 10 jogos de pós-temporada Brady foi impecável com 14 TDs e apenas 3 INTs, os últimos 11 jogos mostram um Tom Brady bem mais mediano, com 24 TDs e 16 INTs. O Rating dos últimos jogos também é menor. É de 84.8, enquanto nos 10 jogos iniciais de sua carreira nos Playoffs é de 91.1.
Olhando estes números, logo vem à cabeça a pergunta. Seria Tom Brady um quarterback superestimado? Para mim, a resposta é clara e cristalina. Não. Não se pode apagar uma carreira inteira por um pequeno momento. Brady ainda tem 16 vitórias em 21 jogos de Playoffs na NFL. Pode ganhar seu 4º título no domingo. E muito possivelmente com mais um Vince Lombardi debaixo do braço, reinvidicar seu posto como maior quarterback de todos os tempos.
Desde a derrota no SuperBowl para o New York Giants, em 2007, os Patriots não venciam um jogo de pós-temporada. Foram vencer Denver e Tim Tebow este ano para quebrar este pequeno tabu. Nem por isso se discutiu a importância e o legado que Brady deixará quando se aposentar.
Brady joga domingo contra os Giants com a chance de se vingar pela doída derrota em 2007, que acabou com uma sequência de 18 vitórias e de uma temporada irretocável. Chega ao SuperBowl como principal responsável pelo retrospecto positivo na temporada 2011-12. Leva uma das piores defesas da liga ao SuperBowl. Também enfrenta uma complicada defesa do New York Giants e não contará com sua principal arma, Rob Gronkowski, 100%.
Brady está sob uma das maiores pressões em sua vida. Joga domingo contra a maré. Tudo parece estar a um passo de desmoronar. Mas é aí que o craque cresce e aparece.
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