O New York Giants perdeu Mario Manningham para o San Francisco 49ers. Agora perdeu Brandon Jacobs também para o San Francisco 49ers. Dois jogadores que estiveram na inesquecível campanha do ano passado do time de Nova York que levou os Giants ao improvável título do Super Bowl.
Mas antes que os torcedores se desesperem, calma, não há muitos motivos para ligar o botão de pânico. Pelo menos agora. Primeiramente porque apesar de serem grifes, o New York Giants ainda conta com o núcleo campeão da temporada passada. Entre as duas perdas, Mario Manningham é, sem dúvidas, a mais sentida. O torcedor dos Giants não esquecerá nunca sua recepção no Super Bowl. Recepção essa que possibilitou a vitória. Não fosse por ela, muito provavelmente, New England sairia vencedor.
Manningham começou a temporada passada como 2º recebedor de New York. A sua frente estava Hakeem Nicks. Mas surgiu um jovem wide receiver. Victor Cruz. E logo ele foi ganhando espaço. Passou a ser um dos alvos preferidos de Eli. Mesmo jovem mostrou poder de decisão. E Manningham passou a ser o 3º recebedor. Não dá para esquecer que na NFL, o teto salarial dita o que vai ser feito com seu plantel. Ter um time recheado de bons jogadores também tem seu lado negativo.
Todo jogador quer ser valorizado. Ganhar mais. Com Mario Manningham o problema foi justamente esse. Os Giants não conseguiriam pagar o que Manningham queria. Era muito dinheiro para um recebedor nº3. O GM de New York disse que existem jogadores no plantel que podem ocupar as vagas deixadas em aberto. Ele disse o mesmo na temporada passada. Os fãs reclamaram muito, mas no final, acabaram com o troféu Vince Lombardi em casa.
Já Brandon Jacobs sai pela idade. Não valia a pena renovar com um running back que fará 30 anos em julho e que já vem em decadência há anos. Os números de Jacobs caem a cada temporada e ele não é mais sombra do jogador físico que já foi. Perdê-lo envolve muito mais um lado sentimental que técnico.
Tom Coughlim disse que nunca é fácil dizer adeus. Há muito sentimento nisso tudo. E de fato há. Não é fácil dizer tchau para quem há dois meses atrás lutava e vencia o título mais importante do esporte norte-americano. Mas o jeito é agradecer por tudo. Não guardar mágoas. Confiar em Jerry Reese nas trocas, no draft e na assinatura de jogadores livre. Confiar que Coughlim repita o que foi feito ano passado. Criar e desenvolver o talento de jovens produzidos nos Giants.
Mas antes que os torcedores se desesperem, calma, não há muitos motivos para ligar o botão de pânico. Pelo menos agora. Primeiramente porque apesar de serem grifes, o New York Giants ainda conta com o núcleo campeão da temporada passada. Entre as duas perdas, Mario Manningham é, sem dúvidas, a mais sentida. O torcedor dos Giants não esquecerá nunca sua recepção no Super Bowl. Recepção essa que possibilitou a vitória. Não fosse por ela, muito provavelmente, New England sairia vencedor.
Manningham começou a temporada passada como 2º recebedor de New York. A sua frente estava Hakeem Nicks. Mas surgiu um jovem wide receiver. Victor Cruz. E logo ele foi ganhando espaço. Passou a ser um dos alvos preferidos de Eli. Mesmo jovem mostrou poder de decisão. E Manningham passou a ser o 3º recebedor. Não dá para esquecer que na NFL, o teto salarial dita o que vai ser feito com seu plantel. Ter um time recheado de bons jogadores também tem seu lado negativo.
Todo jogador quer ser valorizado. Ganhar mais. Com Mario Manningham o problema foi justamente esse. Os Giants não conseguiriam pagar o que Manningham queria. Era muito dinheiro para um recebedor nº3. O GM de New York disse que existem jogadores no plantel que podem ocupar as vagas deixadas em aberto. Ele disse o mesmo na temporada passada. Os fãs reclamaram muito, mas no final, acabaram com o troféu Vince Lombardi em casa.
Já Brandon Jacobs sai pela idade. Não valia a pena renovar com um running back que fará 30 anos em julho e que já vem em decadência há anos. Os números de Jacobs caem a cada temporada e ele não é mais sombra do jogador físico que já foi. Perdê-lo envolve muito mais um lado sentimental que técnico.
Tom Coughlim disse que nunca é fácil dizer adeus. Há muito sentimento nisso tudo. E de fato há. Não é fácil dizer tchau para quem há dois meses atrás lutava e vencia o título mais importante do esporte norte-americano. Mas o jeito é agradecer por tudo. Não guardar mágoas. Confiar em Jerry Reese nas trocas, no draft e na assinatura de jogadores livre. Confiar que Coughlim repita o que foi feito ano passado. Criar e desenvolver o talento de jovens produzidos nos Giants.
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