Ainda é cedo para cravar que a temporada do New York Giants acabou. É também perigoso apostar contra um time que fez o que fez ano passado. Afinal, bater o improvável tornou-se a marca registrada deste time e, exatamente, o que o Giants tem feito nos últimos anos. Em 2007, o time desacreditado chegou aos playoffs e derrotou o, até então, invicto New England Patriots. Em 2011, o roteiro se repetiu, talvez com uma dose menor de drama, contra o mesmo Patriots, e o Giants saiu com o Vince Lombardi debaixo do braço.
Mas muita coisa mudou do ano passado para cá. Mudanças que podem
fazer os atuais campeões não conseguirem defender o título ou, talvez
até, nem chegarem aos playoffs. O Giants que perdeu para o Atlanta
Falcons não é nem sombra do Giants que venceu o Packers do MVP Aaron
Rodgers, o 49ers da defesa mais dominante da NFL e o próprio Patriots de
Tom Brady. O time perdeu quatro dos últimos seis jogos e não é mais o
líder da divisão leste da Conferência Nacional.
O que mudou de um ano para o outro? O que fez o campeão mundial tornar-se um time que leva 34 pontos e não anota sequer um?
Inconsistência
De uma pós-temporada que tudo deu certo a uma temporada regular cercada de dúvidas, incertezas e estranhas atuações. Depois de um bom início, New York parece que ainda não se encontrou. O time não consegue engatar uma sequência de bons resultados. O mesmo time que conseguiu quatro vitórias seguidas este ano não anotou touchdowns aéreos em outros três jogos consecutivos. Todo o ataque tem oscilado e o jogo terrestre não consegue se impor. Eli acaba sobrecarregado e dono de todo um ataque, o que não é a praia dele.
De uma pós-temporada que tudo deu certo a uma temporada regular cercada de dúvidas, incertezas e estranhas atuações. Depois de um bom início, New York parece que ainda não se encontrou. O time não consegue engatar uma sequência de bons resultados. O mesmo time que conseguiu quatro vitórias seguidas este ano não anotou touchdowns aéreos em outros três jogos consecutivos. Todo o ataque tem oscilado e o jogo terrestre não consegue se impor. Eli acaba sobrecarregado e dono de todo um ataque, o que não é a praia dele.
Lesões
As contusões afetam toda a NFL e não são exclusividade apenas do New York Giants, mas esse ano, o mal das lesões pegou de jeito a equipe nova iorquina. E logo os principais jogadores. Hakeem Nicks, Jason Pierre-Paul, Osi Umenyora, Ahmad Bradshaw...Recebedores, running backs, jogadores de defesa, da secundária, da linha ofensiva. O Giants foi castigado por ter os melhores jogadores de fora e não conseguiu colocar dentro de campo peças que conseguissem repôr à altura os que saíram.
Defesa
Na liga em que o jogo pelo alto é cada vez mais valorizado e três quarterbacks (Matthew Sttaford, Tom Brady e Drew Brees) passaram das 5000 jardas em 2012, não se consegue vencer com uma secundária limitada. Este ano, o time tem a segunda pior média da NFL em jardas aéreas e cede 8,1 jardas em média a cada passe. Já pelo chão, os problemas continuam. A cada carregada, o adversário corre 4,7 jardas, o quarto time que mais permite avanços de toda a Liga. Com tantos problemas defensivos, o Giants não consegue administrar o relógio e vê o ataque muito tempo na sideline, apenas assistindo à defesa jogar.
Divisão
No ano passado, o New York Giants chegou aos playoffs com uma mediana campanha de nove vitórias e sete derrotas. A divisão leste da Conferência Nacional não oferecia muitas ameaças. Dallas e Philadelphia tinham dois bons times na teoria, mas na prática eram bem longe do ideal. Este ano, mudanças. Washington voltou a ser competitivo com as chegadas de Robert Griffin III e Alfred Morris. Já Dallas parece entrar, aos poucos, nos trilhos. Resultado: A divisão passou a ser uma das mais equilibradas da NFL. Giants, Cowboys e Redskins estão empatados na liderança com campanhas idênticas (8-6). A apenas duas rodadas, pode dar qualquer coisa.
As contusões afetam toda a NFL e não são exclusividade apenas do New York Giants, mas esse ano, o mal das lesões pegou de jeito a equipe nova iorquina. E logo os principais jogadores. Hakeem Nicks, Jason Pierre-Paul, Osi Umenyora, Ahmad Bradshaw...Recebedores, running backs, jogadores de defesa, da secundária, da linha ofensiva. O Giants foi castigado por ter os melhores jogadores de fora e não conseguiu colocar dentro de campo peças que conseguissem repôr à altura os que saíram.
Defesa
Na liga em que o jogo pelo alto é cada vez mais valorizado e três quarterbacks (Matthew Sttaford, Tom Brady e Drew Brees) passaram das 5000 jardas em 2012, não se consegue vencer com uma secundária limitada. Este ano, o time tem a segunda pior média da NFL em jardas aéreas e cede 8,1 jardas em média a cada passe. Já pelo chão, os problemas continuam. A cada carregada, o adversário corre 4,7 jardas, o quarto time que mais permite avanços de toda a Liga. Com tantos problemas defensivos, o Giants não consegue administrar o relógio e vê o ataque muito tempo na sideline, apenas assistindo à defesa jogar.
Divisão
No ano passado, o New York Giants chegou aos playoffs com uma mediana campanha de nove vitórias e sete derrotas. A divisão leste da Conferência Nacional não oferecia muitas ameaças. Dallas e Philadelphia tinham dois bons times na teoria, mas na prática eram bem longe do ideal. Este ano, mudanças. Washington voltou a ser competitivo com as chegadas de Robert Griffin III e Alfred Morris. Já Dallas parece entrar, aos poucos, nos trilhos. Resultado: A divisão passou a ser uma das mais equilibradas da NFL. Giants, Cowboys e Redskins estão empatados na liderança com campanhas idênticas (8-6). A apenas duas rodadas, pode dar qualquer coisa.
Pode ser que o New York Giants faça queimar a boca de muita gente
ainda. Dizem que o raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Com o time de
Nova York é diferente. O raio lá caiu duas vezes. Mas será que cairá
pela terceira vez? Pelo andar da carruagem azul pilotada por Eli
Manning, diria que não.
Nenhum comentário:
Postar um comentário